Com fundamentos sólidos e suporte no dólar, café avança mais de 700 pontos em NY

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O mercado futuro do café arábica voltou a operar com valorização expressiva para os principais ólidosesuportenodólarcaféavançcontratos no pregão desta quarta-feira (10) na Bolsa de Nova York (ICE Future US). 

Por volta das 13h35 (horário de Brasília), setembro/22 tinha alta de 790 pontos, negociado por 220,65 cents/lbp, dezembro/22 tinha alta de 700 pontos, cotado por 216 cents/lbp, março/23 avançava 620 pontos, negociado por 211,50 cents/lbp e maio/22 tinha alta de 640 pontos, cotado por 208,80 cents/lbp. 

Na Bolsa de Londres, o café conilon também voltou a avançar neste pregão. Setembro/22 tinha alta de 50 por tonelada, negociado por US$ 2145, novembro/22 tinha valorização de US$ 49 por tonelada, cotado por US$ 2149, janeiro/23 tinha alta de US$ 49 por tonelada, cotado por US$ 2114 e março/23 tinha alta de US$ 45 por tonelada, negociado por US$ 2084. 

Além dos fundamentos, como queda nos estoques certificados da ICE com o menor nível desde 1999 e as condições do parque cafeeiro, a queda do dólar ajuda a dar suporte de valorização na Bolsa. 

Por volta das 13h47 (horário de Brasília), o dólar registrava queda de 1,50% e era negociado por R$ 5,05 na venda. "O dólar passava a cair acentuadamente na manhã desta quarta-feira, e chegou a ir à casa dos 5,03 reais pela primeira vez em quase dois meses, após dados mostrarem estabilidade dos preços ao consumidor dos Estados Unidos no mês passado, leitura que reduziu as apostas numa postura de política monetária muito agressiva por parte do banco central do país", destacou a análise da agência de notícias Reuters. 

A colheita da safra 22 de café arábica do Brasil chegou a 71% no princial estado produtor do país, de acordo com dados da Cooxupé divulgados nesta quarta-feira (10). Atrasada, a safra ainda nem terminou e as atenções do setor cafeeiro, do campo à xícara, continuam sendo as condições climáticas e a safra de 2023 - até aqui indicada como ano de recuperação na produção de arábica. 

Há mais de 100 dias sem precipitação no Sul de Minas Gerais, choveu em algumas áreas do parque cafeeiro entre a madrugada e manhã desta quarta-feira (10), de acordo com informações de Alysson Fagundes, pesquisador da Fundação Procafé.  + Chuva leva alívio em áreas do parque cafeeiro, mas momento ainda é de tensão que vai do campo à indústria

 

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